Cândida, obrigada pelo texto, potente como sempre. Fiquei pensando aqui nas minhas versões, nas minhas tentativas (frustradas) de me comportar como jasmim, sendo que me identifico como lírio. E por aí vai. Tenho certeza que você vai amar Salvador! Sigo no Sul, aguardando notícias <3
Estou vivendo o momento da decisão do próximo destino, e me ajudou demais da conta ler a sua edição, para lembrar do que é mais importante na hora de decidir. Obrigada! 💓
E sobre a Bahia, se puder, conheça Serra Grande. E se for até lá, tente assistir à uma roda de Capoeira no Barracão D'Angola. É muito mágico!
E se puder, conheça a cidade de Itcará também. Uma lindeza.
tenho a impressão de que o primeiro - e melhor - lugar para expressar a autenticidade é em nós mesmos. se não conseguimos ser autênticos conosco, impossível sê-lo em outro ambiente.
Siiim, Pedro! Esse sempre é o primeiro passo mesmo - porque é daí que espraiamos para o mundo. Obrigada pela sua leitura e pelo comentário generoso, como sempre.
Que texto mais sensível e profundo ao mesmo tempo, Cândida... e que bom é poder se "replantar" por aí pra deixar as raízes crescerem naquele solo, ver como você é em cada canto 💛
O que seria do mundo se essas injustiças sistêmicas não prendessem sequoias em bonsais? Como seria?
Penso muito nessa pergunta final que você fez, Lanna! Seria incrível - e talvez por isso o sistema que lucra em cima de pessoas infelizes e frustradas não deixe, né? Mas vamos lá, libertando a nós mesmas e a outras nessa jornada.
Fico feliz que o texto ressoou por aí :) Um beijo!
Que bom que você gostou, Anna! <3 Literalmente é a analogia que uma amiga minha utilizou para falar dela - e acho que se aplica a muitas de nós que ainda se podam e apequenam, né?
Cândida, obrigada pelo texto, potente como sempre. Fiquei pensando aqui nas minhas versões, nas minhas tentativas (frustradas) de me comportar como jasmim, sendo que me identifico como lírio. E por aí vai. Tenho certeza que você vai amar Salvador! Sigo no Sul, aguardando notícias <3
Que bom que o texto suscitou reflexões por aí, Lu! Obrigada pela leitura atenta e pelo comentário <3 Um beijo!
Que edição mais gostosa de ler, Cândida!
Estou vivendo o momento da decisão do próximo destino, e me ajudou demais da conta ler a sua edição, para lembrar do que é mais importante na hora de decidir. Obrigada! 💓
E sobre a Bahia, se puder, conheça Serra Grande. E se for até lá, tente assistir à uma roda de Capoeira no Barracão D'Angola. É muito mágico!
E se puder, conheça a cidade de Itcará também. Uma lindeza.
Beijos e abraços apertados! ❤️
Pati, que alegria que ajudou você a escolher seu próximo destino. Sigo aqui curiosa acompanhando suas aventuras também <3
Obrigada pelas dicas!!! Um abraço forte!
tenho a impressão de que o primeiro - e melhor - lugar para expressar a autenticidade é em nós mesmos. se não conseguimos ser autênticos conosco, impossível sê-lo em outro ambiente.
Siiim, Pedro! Esse sempre é o primeiro passo mesmo - porque é daí que espraiamos para o mundo. Obrigada pela sua leitura e pelo comentário generoso, como sempre.
Beijo!
Yaaay! Vamos tomar um cafezinho aqui em Salvador!
Acho que você vai gostar da cidade. Eu sou suspeita. Hahaha
Um beijo!
Ebaaa, Ludmila! <3 Já estou muito animada!!! Te chamo quando chegar aí :)))
Que texto mais sensível e profundo ao mesmo tempo, Cândida... e que bom é poder se "replantar" por aí pra deixar as raízes crescerem naquele solo, ver como você é em cada canto 💛
O que seria do mundo se essas injustiças sistêmicas não prendessem sequoias em bonsais? Como seria?
Penso muito nessa pergunta final que você fez, Lanna! Seria incrível - e talvez por isso o sistema que lucra em cima de pessoas infelizes e frustradas não deixe, né? Mas vamos lá, libertando a nós mesmas e a outras nessa jornada.
Fico feliz que o texto ressoou por aí :) Um beijo!
Amei muito a analogia da sequoia que não cabe mais num vaso de bonsai ✨
Que bom que você gostou, Anna! <3 Literalmente é a analogia que uma amiga minha utilizou para falar dela - e acho que se aplica a muitas de nós que ainda se podam e apequenam, né?
Obrigada pela sua leitura e comentário!