Sou suspeita. Acho agrofloresta um conceito fascinante para produção de alimentos e entendimento da vida. É o mais perfeito de todos - porque imita, compreende e respeita profundamente o modo de fazer da Natureza.
Nossa, amei o texto! Sou ficcionada nesse assunto de nomear as coisas e dar sentido a elas. E também julgar falsas equivalências quando nomeamos mais de um coisa com o mesmo nome, quando elas são completamente distintas.
Caramba, achei mto rico o seu texto! Adorei vc ter citado os yanomamis e a Elisabeth Gilbert. Dar nomes tbm é mto importante no processo terapêutico, organiza a mente e nos faz ter maior proximidade com o que estamos sentindo. Por outro lado, como bem falado no texto, há sempre o risco de fazermos dos nomes e das palavras uma prisão. Ah, eu tenho algumas palavras que acho pitoresca, "pitoresca" é uma delas.
Sim, Lai :) O processo terapêutico é transformador porque conseguimos nomear coisas que nem sabíamos ser possíveis. É o processo de trazer à consciência mesmo <3 é incrível!
Nunca li nada sobre agrofloresta e fiquei com vontade de saber qual você mais gosta/recomenda :)
Oi, Bruna! Que legal ver você por aqui <3
Indico o livro "Agroflorestando o mundo de facão a trator", que você pode encontrar online em PDF, e este aqui da editora Bambual: https://www.bambualeditora.com.br/p/agrofloresta/
Sou suspeita. Acho agrofloresta um conceito fascinante para produção de alimentos e entendimento da vida. É o mais perfeito de todos - porque imita, compreende e respeita profundamente o modo de fazer da Natureza.
Abraço!
"Dar nome às coisas é abrir possibilidades distintas de leitura do mundo, o que também define formas de habitá-lo" - exatamente! Adorei o texto.
Que bom que fez sentido por aí, Carolina! <3 Obrigada pela leitura!
não há como escapar das palavras. o ideal é que cuidemos bem delas para que digam exatamente o que queremos dizer, sem dubiedades e mal-entendidos.
Exatamente isso, Pedro :) <3
Nossa, amei o texto! Sou ficcionada nesse assunto de nomear as coisas e dar sentido a elas. E também julgar falsas equivalências quando nomeamos mais de um coisa com o mesmo nome, quando elas são completamente distintas.
Que bom que fez sentido por aí, Raisa! <3 Obrigada pelo comentário!
Caramba, achei mto rico o seu texto! Adorei vc ter citado os yanomamis e a Elisabeth Gilbert. Dar nomes tbm é mto importante no processo terapêutico, organiza a mente e nos faz ter maior proximidade com o que estamos sentindo. Por outro lado, como bem falado no texto, há sempre o risco de fazermos dos nomes e das palavras uma prisão. Ah, eu tenho algumas palavras que acho pitoresca, "pitoresca" é uma delas.
Sim, Lai :) O processo terapêutico é transformador porque conseguimos nomear coisas que nem sabíamos ser possíveis. É o processo de trazer à consciência mesmo <3 é incrível!
Obrigada pelo teu comentário!