Oi, Cândida! Adorei ler o teu relato. Estive no Peru em 2007. Na selva, em Tarapoto, um querido amigo gaúcho tratava seus pacientes dependentes químicos com a ayahuasca. Ele é psicólogo e o trabalho desenvolvido lá junto a um xamã era incrível! Tu vives em SP? Tenho outro amigo gaúcho que trabalha em um sítio em Mogi com a raiz. Queres o contato dele? Ele já está há anos coordenando atividades lá. Abraços! Namaste! Rô Candeloro, de Porto Alegre.
Oi, Rosana! Obrigada <3 Fico feliz que você adorou este texto! Já escutei bastante sobre pessoas que tratam dependência química com ayahuasca e acho super interessante esse uso da planta. É incrível a quantidade de usos possíveis para o que há na natureza. Um beijo!
menina, quanto acontecimento, quanto aprendizado sobre si mesma, hein? eu sempre disse pras pessoas que trabalharam comigo: se tiver oportunidade, vai viajar. o crescimento que se tem viajando nenhuma outra coisa iguala. dale vida!
Oi, Ale! Sim, uma chuva de aprendizados de vez hahaha é desafiador compilar tudo, né? É preciso esse tempo mais quietinha depois para absorver. E viajar te transforma em uma velocidade mais vertiginosa do que ficar parada no mesmo lugar, acho que justamente porque te desacomoda muito, em todos os sentidos! Obrigada pela leitura e pelo comentário <3
Cândida, uma coincidência. Há um exercício em aulas de escrita criativa que começa com o desenho de uma girafa onde suas manchas devem ser palavras trabalhadas ao longo do exercício e uma delas se desprende em formas, modos e textos e tudo mais.
Massa que logo uma girafa tenha se mostrado quando tua imaginação voou.
tenho certeza de que você vai saber o que fazer quando chegar o momento de abrir a porta. foi o início do caminho, há muito ainda a desbravar. aqui de longe, curtindo a viagem junto com você, admiro a sua força e a coragem de se abrir ao novo.
Eu também penso isso: que só vou saber o que fazer quando atravessar a porta mesmo. Obrigada pela leitura e pelo comentário - e pela torcida também, Pedro! Um abraço <3
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Bruna! Isso da mente controladora parece ser algo que permeia muita gente, né? Temos que tornar esse espaço seguro, senão nos torturamos sozinhas hahaha. Um beijo!
Oi, Cândida! Adorei ler o teu relato. Estive no Peru em 2007. Na selva, em Tarapoto, um querido amigo gaúcho tratava seus pacientes dependentes químicos com a ayahuasca. Ele é psicólogo e o trabalho desenvolvido lá junto a um xamã era incrível! Tu vives em SP? Tenho outro amigo gaúcho que trabalha em um sítio em Mogi com a raiz. Queres o contato dele? Ele já está há anos coordenando atividades lá. Abraços! Namaste! Rô Candeloro, de Porto Alegre.
Oi, Rosana! Obrigada <3 Fico feliz que você adorou este texto! Já escutei bastante sobre pessoas que tratam dependência química com ayahuasca e acho super interessante esse uso da planta. É incrível a quantidade de usos possíveis para o que há na natureza. Um beijo!
menina, quanto acontecimento, quanto aprendizado sobre si mesma, hein? eu sempre disse pras pessoas que trabalharam comigo: se tiver oportunidade, vai viajar. o crescimento que se tem viajando nenhuma outra coisa iguala. dale vida!
Oi, Ale! Sim, uma chuva de aprendizados de vez hahaha é desafiador compilar tudo, né? É preciso esse tempo mais quietinha depois para absorver. E viajar te transforma em uma velocidade mais vertiginosa do que ficar parada no mesmo lugar, acho que justamente porque te desacomoda muito, em todos os sentidos! Obrigada pela leitura e pelo comentário <3
Cândida, uma coincidência. Há um exercício em aulas de escrita criativa que começa com o desenho de uma girafa onde suas manchas devem ser palavras trabalhadas ao longo do exercício e uma delas se desprende em formas, modos e textos e tudo mais.
Massa que logo uma girafa tenha se mostrado quando tua imaginação voou.
Que legal este exercício e essa coincidência, Fabio! <3 Muito obrigada pelo seu comentário e pela leitura.
tenho certeza de que você vai saber o que fazer quando chegar o momento de abrir a porta. foi o início do caminho, há muito ainda a desbravar. aqui de longe, curtindo a viagem junto com você, admiro a sua força e a coragem de se abrir ao novo.
Eu também penso isso: que só vou saber o que fazer quando atravessar a porta mesmo. Obrigada pela leitura e pelo comentário - e pela torcida também, Pedro! Um abraço <3
Lindo seu relato, Cândida! Me identifico com essa mente controladora e recebo seus aprendizados como meus também ✨️
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Bruna! Isso da mente controladora parece ser algo que permeia muita gente, né? Temos que tornar esse espaço seguro, senão nos torturamos sozinhas hahaha. Um beijo!