a vida é para ser vivida em sua plenitude, senão não tem graça. estou achando fantástico acompanhar a sua viagem por aqui. sinto como se estivesse junto. 😊
Texto lindo! Eu amo como a viagem é um eterno lembrete pra mim sobre o presente, sobre minhas capacidades, que eu não tô nem velha e nem jovem demais pra nada. E mais ainda, que todos os lugares são perdíveis, porque o que importa mesmo é o quanto nós queremos experienciar os destinos. Agora, num momento de pouso, obrigada pelos lembretes!
Que legal, Lanna <3 Feliz que o texto ressoou aí no seu momento de pouso! E sim, sobre os destinos, também penso o mesmo: o que vale são as experiências e como vivenciamos cada um.
eu tinha muita essa crença do ser velha demais pra alguma coisa; a vida na Bahia me mostrou que podemos (e devemos) ser jovens sempre que a vida nos pedir para ser - inclusive para aproveitar os momentos com a máxima presença. lembra como a juventude fazia a gente focar mais nos acontecimentos do agora e menos nas possibilidades e incertezas futuras?
Exato, Lu!!! É bem por aí. Acho que as crianças intuitivamente compreendem esse viver o presente, e resgatar isso é fundamental. Que bom que a Bahia te mostrou isso <3 (Inclusive, preciso conhecer a Bahia hahaha)
Que lindo! Estava lendo ao som de Silvio Rodríguez. Abriu vários portais aqui ler o que você escreveu e ouvir o que ouvi. Presente no presente. Onde eu estava.
Que lindo, Ludmila! Que alegria ser acompanhada de Silvio Rodríguez na leitura. Obrigada mesmo pelo comentário - e fico imensamente feliz que o escrito te auxiliou a abrir portais por aí. Essa é a intenção também! <3
a vida é para ser vivida em sua plenitude, senão não tem graça. estou achando fantástico acompanhar a sua viagem por aqui. sinto como se estivesse junto. 😊
Poxa, Pedro, que bom que você está gostando de acompanhar a viagem! Fico muito feliz <3 E sim, é preciso viver tudo em sua plenitude!
também, Pedro! :)
Texto lindo! Eu amo como a viagem é um eterno lembrete pra mim sobre o presente, sobre minhas capacidades, que eu não tô nem velha e nem jovem demais pra nada. E mais ainda, que todos os lugares são perdíveis, porque o que importa mesmo é o quanto nós queremos experienciar os destinos. Agora, num momento de pouso, obrigada pelos lembretes!
Que legal, Lanna <3 Feliz que o texto ressoou aí no seu momento de pouso! E sim, sobre os destinos, também penso o mesmo: o que vale são as experiências e como vivenciamos cada um.
eu tinha muita essa crença do ser velha demais pra alguma coisa; a vida na Bahia me mostrou que podemos (e devemos) ser jovens sempre que a vida nos pedir para ser - inclusive para aproveitar os momentos com a máxima presença. lembra como a juventude fazia a gente focar mais nos acontecimentos do agora e menos nas possibilidades e incertezas futuras?
precisamos mesmo resgatar essa forma de viver!
Exato, Lu!!! É bem por aí. Acho que as crianças intuitivamente compreendem esse viver o presente, e resgatar isso é fundamental. Que bom que a Bahia te mostrou isso <3 (Inclusive, preciso conhecer a Bahia hahaha)
Que lindo! Estava lendo ao som de Silvio Rodríguez. Abriu vários portais aqui ler o que você escreveu e ouvir o que ouvi. Presente no presente. Onde eu estava.
Obrigada!
Um beijo.
Que lindo, Ludmila! Que alegria ser acompanhada de Silvio Rodríguez na leitura. Obrigada mesmo pelo comentário - e fico imensamente feliz que o escrito te auxiliou a abrir portais por aí. Essa é a intenção também! <3